26/02/2014

RESGATANDO O QUE FOI PERDIDO ::: Lucas 15.8-10

            Essa parábola de Jesus fala do pecador que se arrepende. Mas, dentro desta parábola, podemos tirar alguns princípios para resgatarmos em nossa vida, aquilo que foi perdido, assim como o pecador.
            A importância daquela dracma estava no que ela representava: uma aliança da esposa com o seu marido. Hoje nós usamos aliança no dedo, mas naquela época, o símbolo de uma mulher casada era um colar ou uma tiara contendo 10 dracmas.
            O fato daquela mulher ter perdido uma dracma era de tamanha importância, pois cada dracma valia muito (um dia de trabalho). E muito mais do que valor financeiro, possuía um grande valo sentimental, pois era símbolo da sua aliança e de seu amor para com seu marido.
            O que foi perdido na sua vida? Foi a família, casamento, seu relacionamento com Jesus, seus sonhos, filhos, dinheiro, emprego, saúde, paz, etc. O que você perdeu que possuía um grande valor para você?
            Vejamos na Palavra, que princípios aquela mulher praticou que trouxe sua dracma de volta. Através desses princípios, podemos resgatar em nossas vidas o que foi perdido.

1.      VIVA NA LUZ – “acende a candeia”;
      Deus é luz e está na luz. A Palavra nos orienta a andarmos na luz (I João 1.7). Mas, o que é andar na luz? Andar na luz é andar em verdade! Acharemos o que foi perdido quando andarmos em verdade. Não adianta nos enganarmos. O engano só atrapalha nossa vida, mas na verdade existe libertação e resgate.

2.      LIMPE SUA VIDA – “varre a casa”;
      Enquanto não limparmos nossa vida das coisas que nos atrapalham, ficaremos com a nossa dracma perdida.
      Limpar a vida é dar uma faxina em nosso interior jogando fora tudo aquilo que só está atrapalhando. Não adianta jogar lixo embaixo do tapete. O apóstolo Paulo nos ensina que para avançarmos devemos deixar as coisas que para trás ficam. Devemos perdoar, pedir perdão, abandonar os erros e pecados e seguir em frente!

3.      SEJA DILIGENTE – “procurou diligentemente”;
      Ser diligente é fazer as coisas como devem ser feitas. É procurar com o verdadeiro desejo de encontrar.
      Infelizmente muitos estão querendo que os outros procurem para eles, mas não é assim. A procura tem que partir de quem perdeu.
      Ser diligente é dar e fazer o seu melhor e não dar uma “maquiada na faxina de sua casa”.

4.      PRESERVE SUA VIDA – “tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas”;
      Muitos não encontram o que foi perdido em sua vida pois envolve gente demais! Nunca envolva em sua procura, sonhos, projetos, família, etc., pessoas que não podem ajudar você. Ex.: A mulher e Eliseu – II Reis 4.17-37; Naquela situação de morte, apenas Deus podia ajuda-la. Seu marido não podia, Geazi não podia, apenas Deus representado pelo profeta Eliseu;
      O grande problema da fofoca é que, quem conta para os outros, recebeu a informação da própria pessoa que está passando o problema;

5.      AGRADEÇA – “alegrai-vos comigo”;
      Ela deu seu testemunho somente quando a vitória estava em suas mãos!
      Tenha um coração agradecido e verás grandes coisas de Deus ser restituídas em sua vida.

            Mas, um detalhe: Talvez a dracma seja você! Talvez você não perdeu algo, mas está perdido! Eu creio que o Senhor Jesus irá encontrar você! Sua hora vai chegar, sua promessa vai acontecer, Jesus vai encontrar você e te colocar no lugar que você deve estar. Acredite!


Pr. Leonardo Alcântara

25/02/2014

CHAVE DA VERDADEIRA PROSPERIDADE ::: II Coríntios 8 e 9




Não existe segredo para prosperidade, mas sim princípios bíblicos que nos levam a ter uma vida abençoada por Deus. E acredito que o maior e o primeiro é a generosidade. Mas, porque ser generoso?






 1.   Porque a generosidade mostra a sinceridade do nosso amor (v. 8);
  • Quem tem e recebe a Graça de Deus em sua vida, sabe em seu espírito que deve  fazer o mesmo.
  • Em outras palavras: Sou generoso porque o Senhor a quem amo é generoso!
2.   Para que amo a obra do Senhor e quero que ela caminhe (v. 11 e 16-17);
  • Se eu amo ao Senhor, também amo a sua obra;
  • A obra do Senhor não é só a Igreja (templo), mas sim, o estabelecimento do Reino de Deus nesta terra. A igreja (templo) faz parte dessa obra, porém, existem tantas outras coisas que dependem de nós!
  • Tito se mostrou cuidadoso com a obra do Senhor e não só contribuiu com bens mas também com a vida!
  • Contribuição também é serviço na Casa de Deus;
3.   Para que tenha igualdade entre os irmãos (v. 13-15);
  • É recíproco! Não porque quem recebe está em dívida com quem deu, mas sim, porque, o que falta em mim, se completa no outro e vice e versa!
4.    Porque só assim é que venço a avareza (Cap. 9 v. 5);
  • A avareza é algo que nasce na carne humana e que só vencida através de atitudes de generosidade. Ex: criança com seu brinquedo.

5.   Porque existe recompensa na generosidade (v. 6);
  • A recompensa não é maior e nem principal razão da generosidade, mas é sim o motivo para sermos generosos.
  • Quais são as recompensas? Provérbios 11.24; 19.17; Lucas 6.38; II Coríntios 9.8, 10, 11; 
6.   Para continuar ajudando (v. 11);
  • Deus me recompensa pela minha generosidade para que eu continue ajudando;
7.   Porque o nome de Deus é exaltado (v. 12);
  • Filhos fazendo bonito e o Pai sendo elogiado por isso!
8.   Porque mostra que, realmente o evangelho está em mim (v. 13);
  • É mostrar a fé que professa através de atitudes!
9.   Porque recebo ajuda (v. 14);
  •  Não apenas material mas também espiritual!
    Pr. Leonardo Alcântara

PARA QUE SERVE A IGREJA?

O mundo religioso tem seu mais novo personagem: o evangélico não praticante. A informação aparece nos resultados das últimas pesquisas realizadas pelo Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações Sociais (Ceris) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas pela reportagem O novo retrato da fé no Brasil, publicada na edição 2180 da revista ISTOÉ, de agosto último. Os evangélicos não praticantes são definidos como “os fiéis que creem mas não pertencem a nenhuma denominação”, sendo cada vez maior o número de pessoas que “nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé”. Os dados revelam que “os evangélicos de origem que não mantém vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são mais de 4 milhões de pessoas nessa condição”. As pesquisas apenas confirmaram uma tendência há muito identificada, a saber, o crescente número de pessoas que buscam espiritualidade sem religião, e deseja a experiência da fé sem a necessidade de submissão às instituições religiosas. É o fenômeno da fé privatizada, em que cada um escolhe livremente o que crer, retirando ingredientes das prateleiras disponíveis no mercado religioso. O novo cenário faz surgir perguntas que exigem respostas urgentes: Para que serve a igreja? Qual a função da comunidade cristã na sociedade e na experiência pessoal de peregrinação espiritual? A experiência dos cristãos no primeiro século, no dia seguinte ao Pentecostes, narrada no livro dos Atos dos Apóstolos [2.42-47; 4.32-35], serve de referência para a relevância da vivência em comunidade. Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a memória da pessoa e obra de nosso senhor Jesus Cristo: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos”. Em tempos chamados pós modernos, quando as crenças são desvalorizadas e as verdades se tornam subjetivas e particulares, é importante saber não apenas em quem se crê, e os cristãos compreendem a fé como confiar em uma pessoa, Jesus Cristo, mas também saber o que se crê, e por isso os cristãos chamam de fé também um conjunto de crenças e afirmações a respeito do Deus em quem crêem–confiam. O Evangelho é uma boa notícia, e os cristãos devem saber qual é essa notícia. A igreja é a comunidade que preserva a memória de Jesus, sua pessoa e obra. Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a esperança que se fundamenta na abertura para o mistério divino: “Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos [...] com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus”. Em tempos de banalização do sagrado, as pessoas perdem a noção do que Rudolf Otto chama “mysterium tremendum”, isto é, já não têm na alma o temor que coloca o homem de joelhos diante da manifestação do divino e nem mesmo esperam que tal aconteça. A igreja é a comunidade que preserva a expectativa de que o céu se abra, de que o favor divino se derrame sobre a terra. Enquanto o mundo vai se tornando cada vez mais frio e fechado, condenado às estreitas possibilidades da racionalidade e dos limites do poder humano, a igreja fala do milagre como possibilidade real e os cristãos se dedicam às orações. Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a oferta do amor de Deus em resposta à solidão humana: “Eles se dedicavam à comunhão, ao partir do pão [...] Todos os que criam mantinham se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade [...] Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um”. Em tempos de individualismo, egoísmo, segregação, e competição darwinista, a igreja é a comunidade da fraternidade, da partilha, da solidariedade e da generosidade. A igreja é a comunidade da aceitação, do perdão e da reconciliação. É na igreja que se concretiza a oração de Jesus a respeito de Deus e os homens: “que sejam um”. Para que serve a igreja? A igreja serve para manter vivos os sinais do reino de Deus na história: “grandiosa graça estava sobre todos eles”. Conforme Jung Mo Sung, “a igreja é o povo de Deus a serviço do testemunho da presença do Reino de Deus”, que se completa com a afirmação de Ariovaldo Ramos: “a igreja deve viver o que prega para poder pregar o que vive”. A igreja é a comunidade em que o anúncio da presença do Reino de Deus entre os homens é seguido do convite desafio: “Vem e vê”, pois o Evangelho de Jesus Cristo não é apenas uma mensagem em que se deve crer, mas principalmente um novo tempo em que se deve viver. Para que serve a igreja? A igreja serve para manter viva a esperança da ressurreição: “Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus”. Quando o lacre romano do túmulo de Jesus foi rompido no domingo da ressurreição, a vida afirmou sua vitória sobre os agentes promotores e mantenedores da morte, sobre os processos de morte, que serão enfrentados pela esperança de que um dia a própria morte, último inimigo, cairá de joelhos diante do Senhor da vida. A igreja é a comunidade dos que se rebelam contra a morte em todos os lugares e todas as dimensões, e contra ela lutam com todas as forças que recebem do doador da vida. A igreja é a comunidade dos que já não vivem com medo da morte (Hebreus 2.14), dos que anunciam e vivem dimensões da vida, e dos que profetizam a ressurreição até o dia quando, aos pés do Cristo de Deus, celebrarão a vitória daquele que no Apocalipse diz: “Não tenham medo. Eu tenho as chaves da morte e do inferno”, pois “Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último. Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre!”. Amém.

Pr. Ed René Kivitz

DANDO A VOLTA POR CIMA ::: Josué 8.1

“Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena” (Pv 24.10). Esse versículo mostra o motivo de muitas pessoas estarem paralisadas em suas vidas. Mas, vamos aprender na Bíblia, com alguém que, mesmo depois de um fracasso, conseguiu dar a volta por cima e vencer.

            Josué 8.1 nos mostra as atitudes que fizeram Josué dar a volta por cima.

1.    Ele se animou no Senhor.
·         A expressão “não temas e não te espantes” (Josué 8.1) foi usada por Deus porque, provavelmente, Josué estava para baixo diante do fracasso em Ai.
·         O fracasso gera desanimo quanto ao passado e medo do futuro. A cura para isso é o animo e a força que vem de Deus.
·         Nas derrotas e nos fracassos da vida precisamos nos animar no Senhor. Quando os Amalequitas invadiram e destruíram a Ziclague, levando cativos as famílias e os bens de Israel, Davi precisou se animar no Senhor: “Davi muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus” (1 Samuel 30.6).
·         Davi se reanimou no Senhor, e com a autorização divina, foi atrás e reconquistou tudo o que o inimigo havia levado.
·         Faça como Davi: reanime-se no Senhor, seu Deus.

2.    Ele agiu segundo as estratégias de Deus.
·         Deus sempre tem um plano estratégico para o seu povo. E o caminho mais curto e eficaz para a vitória é seguirmos as estratégias de Deus.
·         Em sua primeira investida contra Ai, Josué seguiu o conselho dos homens e usou apenas parte da sua força militar. Agora, Deus diz: “toma contigo toda a gente de guerra, e dispõe-te, e sobe a Ai” (Josué 8.1). Deus ordena a Josué a usar todo o seu potencial de guerra.
·         A estratégia divina tomou por base a derrota anterior, pois Deus nos ensina a transformar fracassos em sucessos.
·         A estratégia que Deus deu a Josué para vencer Ai foi o oposto da estratégia usada em Jericó. Deus tem estratégias diferentes para cada empreendimento da nossa vida. Não confie em estratégias de sucesso, mas em Deus.
·         Charles Stanley diz: “Ter sucesso é, dia após dia, ser como Deus quer que sejamos e alcançar as metas que estabelecemos sob a orientação dele”.

3.    Ele agiu confiando na promessa de Deus.
·         Deus diz a Josué: “olha que entreguei nas tuas mãos o rei de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra” (Josué 8.1).
·         A vitória vem do Senhor para aqueles que se apropriam das suas promessas.
·         A promessa de Deus não tem nenhuma eficácia se não for acompanhada pela fé: “Porque também a nos foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram” (Hebreus 4.2). Sem fé é impossível agradar a Deus e receber dele alguma vitória.


Conclusão: Não importa o tamanho ou a dimensão do seu fracasso. Você pode levantar e recomeçar outra vez. F. W. Robertson disse: “A vida, assim como a guerra, é uma série de erros, e não é o melhor cristão nem o melhor general que dá o menor número de passos em falso. A mediocridade pode levar a essa ideia. Na verdade, porém, o melhor é aquele que conquista as vitórias mais esplendidas extraindo-as dos erros. Esqueça os erros; use-os para organizar vitórias”.

Pr. Leonardo Alcântara

13/02/2014

QUER TRANSFORMAR CLIENTES EM FÃS? Paul McCartney pode te ajudar!

A receita do sucesso varia de empreendedor para empreendedor. Mas de um fator não dá para fugir: sem clientes, nenhum negócio prospera. Normalmente, a empresa tem que suar muito para atrair clientes. E mais ainda para fazê-los comprar de novo.

Em alguns casos, as empresas fazem seu trabalho tão bem que os clientes se transformam em fãs. Basta ver o que acontece com marcas como a Apple e as fabricantes de videogame. Quando ocorre um lançamento, as pessoas fazem fila para comprar as novidades. O mesmo acontece nas vendas de ingressos para shows de grandes artistas. Não interessa se o fã já viu um show do seu ídolo – ele vai ao máximo de apresentações que puder e sempre vai pular, gritar e aproveitar do mesmo jeito.

O ex-Beatle Paul McCartney é um exemplo dessa relação de amor entre artistas e fãs. Nos últimos anos, McCartney tem visitado bastante o Brasil. Pessoas já viram os shows do britânico uma, duas, três vezes e as apresentações são sempre lotadas.

Pode até parecer estranho, mas McCartney pode inspirar o seu negócio. O site da revista Inc. fez uma lista, inspirada na música, de dicas para quem quer estreitar laços com seus clientes. No entanto, aqui no Brasil, a reportagem de PEGN percebeu que a grande maioria dos itens se associava à genial carreira do baixista. Aprenda como fidelizar seus clientes com Paul McCartney em três dicas:

1) Não seja um "empreendedor de um hit" – Paul McCartney está longe de ser um artista de um único hit. Com os Beatles, lançou 13 álbuns cheios de clássicos. Com o fim da trajetória do quarteto de Liverpool, ele investiu em outros projetos. Teve menos sucesso, é fato, mas continuou arrastando milhares de fãs.

Levando a trajetória de McCartney para o mundo do empreendedorismo, a lição que fica é que "empreendedores de um sucesso só" são esquecidos mais facilmente. Os hits de uma empresa são o que o empreendedor oferece. Por isso, o ideal é não se acomodar com o sucesso obtido em um lançamento e investir em novos produtos e serviços.

2) Seja uma "banda de um homem só" –Os Beatles são considerados, no mínimo, um dos mais importantes acontecimentos da música. Quando o mítico quarteto foi desmanchado, em 1970, era de se esperar que o futuro dos músicos não seria dos mais fáceis. Mesmo assim, todos eles investiram em carreiras solo e foram relativamente bem-sucedidos. Por uma questão de longevidade – afinal, George Harrison morreu jovem e John Lennon, mais cedo ainda –, McCartney se tornou o único ex-Beatle a fazer grandes shows após o fim da banda.

Esta característica de McCartney também é bastante útil para os empreendedores, que precisam "se garantir" a todo momento para manter a empresa lá em cima. Pequenos negócios geralmente têm poucos funcionários. Então, a saída é dar um jeito de resolver os problemas que aparecem.

3) Varie sua playlist – McCartney varia bastante as músicas que toca nos shows. É claro que a carreira do britânico, com toneladas de clássicos, permite isso. Para os empreendedores, a prática de "variar a playlist" traz uma dupla analogia: a primeira indica que quem tem uma empresa precisa variar seu catálogo de produtos e serviços.

Além disso, é importante que o empreendedor varie a forma de falar com seus clientes. Por exemplo, se uma empresa tem um público-alvo muito amplo, pode ser que, de acordo com o cliente, seja necessário adaptar o discurso.

Pensou em mais lições de empreendedorismo baseadas em Paul McCartney? Conte para a gente nos comentários!


Matéria Extraída da Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios.
Link da matéria: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/02/quer-transformar-clientes-em-fas-paul-mccartney-pode-te-ajudar.html